Ao amorinho mais lindo de todos os amorinhos do mundo!!!

Meu amorinho... kkkk resenha antiga... Me diz aí, como não amar os amigos? Amo-os profundamente... tenho ciúme, sou possessiva, sou viciada neles e por eles....Tenho poucos amigos, mas todos apesar de diferentes entre eles, são essenciais em minha vida!
Esse amigo, em especial, é o AMORINHO MAIS LINDO DE TODOS OS AMORINHOS DO MUNDO!!! Te amo muito Jau! Te respeito, te admiro, te quero em minha vida para sempre! Ele me defende, me ajuda, me escuta! bjobjo!

Esse é o desabafo dele:

Sou um humano vívido por sentimentos.



Exatamente isto: nutro-me de e por intensidades. Não me basta ser meio amigo, irmão, colega, companheiro, vizinho, rival, ídolo, desafeto ou fã... Há que ser totalidade, tanto como vazio ou como caudaloso, já que o ralo não me alimenta. Isso não implica, e não mesmo, em ser extremista, embora seja o Norte ou o Sul tendenciosamente humano. É atribuir e afirmar, tentativamente de forma mais balanceada o possível, minha necessidade do completo. Não busco meias palavras com meios sentidos, tão pouco o copo pela metade. Eis que matar a sede com um sedento gole de água, e não aliviar com uma gota. E SENDO ASSIM, após reafirmar o conceito de mim mesmo, passo a analisar e perceber naturalmente os “meios”, “1/3”, “quase cheios”, “quase completos”, as “metades” e outras “frações” que permanecem em minha VIDA. Acredito que nela estão por minha desatenção, algumas por desleixo e outras por teimosia (mania de acreditar piamente na possibilidade da mudança, da conquista). AGORA é hora de desarrumar e consecutivamente por cada coisa, pessoa, sentimento no seu devido lugar. Serão pra mim, naquilo que se propuseram, se forem por completo. Do contrário nada serão. Simplesmente deixarão de existir, não serão nem sequer “meias lembranças”, não permitirei nem a mim e nem a elas.

Sou revolucionário de mim mesmo, das minhas próprias idéias e conceitos, busco sempre, ao MÁXIMO, chegar ao ideal de paz PESSOAL.



POR FIM, desculpas por exigir mais do que possam oferecer, mas se assim o faço é porque sou capaz de dar na mesma intensidade que cobro. Não sairei mais perdendo, ou dando em excesso aquilo que recebo em escassez. Parabéns e muito obrigado aos que sobreviverem a reorganização pessoal, sou grato e recíproco na “completude” que se permitiram ser pra mim.



Desde já, não busco aceitação, nem murmurinhos, apenas o respeito às novidades que sempre tenho me permitido (reciclagem).



Grato.

Jayro Fontes

(texto registrado)

E esse é ele!